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28 de maio de 2010

"Brincadeira de criança, como é bom, como é bom", já dizia aquela música. É muito bom mesmo e nós, adultos, temos uma pontinha de saudosismo toda vez que vemos alguma criança correndo no "pega-pega" ou pulando corda no quintal. Fato é que elas não precisam ficar no passado. Dá para aproveitar as brincadeiras infantis para entrar em forma de uma maneira divertida e nostálgica. "Para as pessoas que não se motivam com a academia, exercícios como bambolê, corda e patins são bastante indicados", indica a professora de educação física Sueli Nicolau Boaro, da Unesp.


É isso mesmo. Vale tudo menos ficar parado. Além de tudo, estas brincadeiras são ótimas porque podem ser feitas ao ar livre, trazendo, além de motivação, benefícios para o humor e para a autoestima. Só para ter uma ideia uma pesquisa recente feita pela Universidade de Essez, no Reino Unido, comprovou, por meio do acompanhamento com mais de 1,2 mil pessoas que bastam cinco minutos de exercícios físicos ao ar livre para colher benefícios significativos à saúde mental.

Mas, não são apenas vantagens para a cuca fresca. Os exercícios infantis, quando feitos disciplinadamente, oferecem grande gasto calórico e resistência física. No entanto, vale sempre lembrar que, antes de começar a fazer qualquer atividade física, é necessário passar por uma avaliação com profissional qualificado. "Só assim você descobrirá quais exercícios você poderá fazer e em qual intensidade", ensina a professora Sueli Nicolau. A seguir, veja por que adotar as brincadeiras da infância como parte de uma rotina saudável de exercícios físicos.


Pedale com vontade

A bicicleta é um dos poucos exercícios físicos que permite aumento da capacidade cardiovascular e dos níveis de energia, ao mesmo tempo em que tonifica e fortalece os músculos inferiores (pernas e o bumbum) . Além disso, a atividade promove gasto calórico. "Em um mínimo de 45 minutos de atividade, a pessoa pode perder até 400 calorias", diz a personal trainer Fernanda Andrade. O ideal é que o treino com bicicleta seja feito três dias na semana, pois um mesmo grupo muscular precisa de pelo menos um dia de descanso após a atividade física.

Deslize sobre rodinhas




Ande de patins para dar um chega pra lá no sedentarismo."Patinar é uma atividade que movimenta praticamente o corpo inteiro. Mas a atividade é garantia de barriga chapada e bumbum durinho. Para manter a estabilização e o equilíbrio, há bom desenvolvimento da coordenação motora, além de trabalhar os músculos das pernas, do glúteo, do tronco e do abdominal", ensina a personal Fernanda Andrade.

Vale lembrar que, para fazer essa atividade, não podemos nos esquecer de usar capacete, joelheiras e cotoveleiras, para evitar lesões e machucados.

Pule corda


Pular corda é um exercício contínuo e forte, que aumenta a circulação sanguínea e a oxigenação do corpo, promovendo melhora da capacidade cardiorrespiratória. "A corda trabalha os músculos do corpo inteiro, mas principalmente os flexores e extensores da coxa, além de desenvolver o equilíbrio físico e visual", ensina a professora da Unesp, Sueli Nicolau.

No entanto, a corda é um exercício muito intenso e, por isso, não é recomendado para qualquer um. O impacto dos pulos pode prejudicar joelhos, tornozelo e coluna. A especialista diz que pessoas com algum problema ósseo ou de articulação, como osteoporose e osteopenia, devem evitar os exercícios com corda.

Afine a cintura e afaste dores na lombar


É só um círculo feito de plástico, mas você mal pode imaginar os benefícios de incluir o objeto no seu treinamento diário. O bambolê é aliado de quem quer ter uma cinturinha mais fina. "É uma atividade de baixa intensidade. Boa para relaxar, pode ser feita entre um exercício e outro e ainda garante uma cintura mais firme e previne contra dores lombares. Isso porque o exercício trabalha com toda a estrutura do tronco e da musculatura da pelve e do abdômen", explica a personal Fernanda Andrade.

Bola pra frente


Os exercícios com bola estão super em alta nas academias. Pilates, Power Ball e Fitball são algumas aulas que as academias oferecem com o objeto lúdico. Mas, você pode usar a bola para treinar onde estiver. O gasto calórico é ótimo e há melhora na flexibilidade e na resistência muscular, já que você precisa, além de fazer a atividade, ter o controle da bola.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/
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DÉFICIT DE ATENÇÃO

Agrotóxicos podem aumentar risco de déficit de atenção em crianças

Estudo aponta que substância altera capacidade cognitiva e raciocínio lógico dos jovens

Um estudo da Academia Americana de Pediatria mostrou que o consumo de alimentos com agrotóxicos pode elevar os riscos de déficit de atenção em crianças e adolescentes.


Segundo os cientistas, jovens que tinham resíduos acima da média de um tipo de agrotóxico chamado organofosforado, bem comum nas lavouras, apresentaram risco de desenvolver o déficit de atenção duas vezes maior que o resto do grupo. Para testar a ligação entre os agrotóxicos, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, os cientistas fizeram uma pesquisa com mais de 1,1 mil crianças de 8 a 15 anos.

Entre elas, 119 foram diagnosticadas com o transtorno. Ao analisar o resultado dos exames de urina dos jovens comprovaram a ligação. Para os cientistas, isso acontece porque a substância compromete a produção de neurotransmissores responsáveis pela cognição e raciocínio lógico das crianças.

Este foi o maior estudo em relação ao efeito dos agrotóxicos sobre o comportamento infantil. Só nos Estados Unidos, o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade atinge 4,5 milhões de crianças e a metade toma medicamentos para tentar controlar o distúrbio.

Se os agrotóxicos também podem provocar isso, a orientação dos médicos é: lave bastante os alimentos antes de comer e procure os que são produzidos sem agentes químicos. O TDAH tem origem genética e, em geral, manifesta-se na infância, caracterizando crianças muito criativas, mas difíceis de lidar (elas são muito agitadas e, não raro, têm o comportamento confundido com falta de educação).


Segundo a Associação Brasileira de Déficit de Atenção, cerca de 60% das crianças com o transtorno chegam à idade adulta sem saber disso. Depressão, ansiedade, desatenção, esquecimentos, desmotivação, irritabilidade e dificuldades de relacionamento são alguns dos sintomas relacionados ao transtorno.

Mas, como todos esses sinais identificam várias doenças, fica difícil fazer o diagnóstico sem uma avaliação clínica detalhada. Às vezes, nem o paciente desconfia de nada e perde qualidade de vida por não saber que existe tratamento para aquela condição. Além da psicoterapia, os cuidados incluem medicamentos receitados por um psiquiatra.

Fonte: MInha Vida, Saúde, Alimentação e Bem Estar.(http://www.minhavida.com.br/)

1 de maio de 2010

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Ensinando as crianças a usarem o dinheito

Um site foi criado só para ensinar as crianças a usar o dinheiro de um jeito pra lá de divertido: o "Turma da Bolsa" (www.turmadabolsa.com.br), que tem histórias em quadrinhos, vídeos e fábulas narradas sobre o tema e, também, dicas para pais e professores falarem economia com as crianças.

11 de abril de 2010

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SUGESTÃO DE VÍDEOS INFANTIS

Trabalhando com Educação Especial, temos que ser "experts" em tudo....( claro que não conseguimos, mas ao menos tentamos...) uma das coisas que aprendi é que não adianta passar um vídeo de um filme comum ( com cerca de 60/120 minutos) eles não prendem a atenção por muito tempo... as vezes um vídeo curto com mensagem objetiva, dá um resultado muito melhor....

encontrei este site na Net e que amei pois nele estão diversas sugestões de vídeos ( cá pra nós, muitos da "nossa época")...fica a dica pra vocês....


"Vídeos para Crianças, siga o link    http://www.portalvideokids.com.br/
este é um site 100% seguro  para as crianças e com ótimas dicas para pais e educadores,
Vale a pena conferir.....

12 de março de 2010

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AS CRIANÇAS BRASILEIRAS ESTÃO MAIS ALTAS

por GABRIELA CUPANI da Folha de S.Paulo em 11/03/2010

Crianças e adolescentes brasileiros são mais altos, em média, do que os americanos na faixa etária entre os sete e os 17 anos. Isso é o que revela um estudo inédito conduzido por pesquisadores das universidades federais do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
A pesquisa também mostrou que a maturação biológica (como a chegada à puberdade) dos brasileiros e brasileiras acontece mais precocemente em relação aos americanos e que os americanos alcançam os brasileiros por volta dos 14 anos.

O trabalho, que faz parte do projeto Esporte Brasil -observatório de indicadores de crescimento e desenvolvimento corporal, motor e do estado nutricional de crianças e jovens-, gerou uma proposta de curvas de estatura, peso e índice de massa corporal especificamente para crianças brasileiras.

Até agora, só havia iniciativas antigas e isoladas, criadas com dados de regiões específicas, para criação de uma curva de crescimento nacional.

"Médicos pediatras e outros profissionais da saúde no Brasil utilizam as curvas de crescimento dos CDCs [crianças e jovens americanos] para avaliar as nossas. E as pesquisas daqui demonstram que nossas curvas de crescimento são distintas das americanas", enfatiza Adroaldo Gaya, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenador do Projeto Esporte Brasil.
Trata-se do primeiro estudo que utilizou uma amostra de escolares, representativa dessa população, com o objetivo de comparar estudantes brasileiros com parâmetros de crescimento internacionais.
A comparação dos valores de estatura, peso e índice de massa corporal com os valores de referência da Organização Mundial da Saúde e dos CDCs (Centers for Disease Control and Prevention, dos Estados Unidos) mostrou que os jovens brasileiros atingiram ou ultrapassaram os pontos de referência na maioria das idades.

Crescimento do país

Os autores avaliaram dados de 41.654 alunos de escolas públicas e privadas de todas as regiões brasileiras. As informações foram coletadas por professores de educação física de cada escola que aderiu ao projeto -a maioria está situada na zona urbana.

"Queríamos verificar se o crescimento físico das crianças e adolescentes brasileiros estava aquém ou além das curvas internacionais", diz Diego Augusto Santos Silva, professor do programa de pós-graduação em educação física da Universidade Federal de Santa Catarina e um dos autores do estudo.

Segundo ele, duas ou três décadas atrás o crescimento brasileiro estava abaixo dos padrões internacionais.

Uma das hipóteses que explicam a mudança é o crescimento do país e a melhora nas condições de vida. O padrão de crescimento das crianças seria um reflexo disso.

"As crianças brasileiras estão crescendo mais porque estão mais saudáveis. A puberdade também está sendo antecipada", diz Romolo Sandrini, presidente do Departamento Científico de Endocrinologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. "Sem dúvida, o fato de as curvas estarem mais próximas das internacionais é um indicativo de saúde das nossas crianças", diz. Segundo ele, isso se deve a fatores como melhoras no aleitamento materno e na cobertura da vacinação.

17 de fevereiro de 2010

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BENEFICIOS DA NATAÇÃO PARA OS PEQUENOS - COMO A NATAÇAO AUXILIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS

Considere que em algum momento de nossas infâncias deparamo-nos com a tarefa de aprender a utilizar nossos membros, agitando braços e pernas. Divertíamo-nos com aquela explosão de movimentos descontrolados, que nós decidíamos quando começar e parar... era genial! Aos poucos, com um pouco de esforço, percebemos que era possível agarrar algumas coisas e, mais interessante ainda, zuni-las longe. Hoje fazemos o que queremos com nossos membros, sem pensar em como era complicado relaxar certos músculos e contrair outros durante um certo tempo para sustentar uma posição. Mas, acredite, tivemos de aprender. Cada pequeno feito como esse dava uma satisfação danada e, assim, adquiríamos confiança para tentar mais e mais coisas.


Se você pegou o espírito da coisa nessa curta ilustração, cognitivamente falando, fica claro como é importante a relação entre nossa psicologia e nossa motricidade: a disposição para fazer coisas depende de nossa habilidade para realizá-las"a disposição para fazer coisas depende de nossa habilidade para realizá-las" . A isso chamamos psicomotricidade, uma ciência que compreende o homem pelo movimento a partir do corpo e pelo movimento do homem em relação aos desejos que o cercam.

Indicadores de um desenvolvimento motor saudável influenciam num desenvolvimento psicosocial saudável e vice-versa. Pode parecer surpreendente mas, não raro, crianças com dificuldades sociais foram indivíduos pouco ou inadequadamente estimulados no período do bebê. Vamos entender como a água pode atuar a favor desse processo. Que tal facilitarmos a vida futura de nossas crianças?

Autoconfiança desde cedo

No caso da autoconfiança, fundamental para uma vida social saudável, devemos ter em mente que ela é construída justamente no berço. O conforto que uma criança dispõe nesse período está ligado diretamente ao grau de segurança que apresentará nas etapas futuras de sua vida. Esse conforto traduz-se pela satisfação de suas necessidades fisiológicas e afetivas que a pessoa materna deve suprir, bem como na manutenção de uma presença sólida e numa rotina constante do dia-a-dia. A ajuda nessa etapa importante, na qual a aquisição da confiança está se desenvolvendo (tanto em si como na relação com o outro) pode ser feita através de uma das ferramentas mais recomendadas por psicomotricistas e educadores: atividades lúdicas dentro d´água.

Este meio, tantas vezes comparado com o universo intrauterino, impulsiona a criança a explorar habilidades em que já possui um domínio próprio, permitindo que se expresse com mais autonomia. Isso ocorre porque todo aquele difícil processo de contrair, relaxar e manter posturas específicas é facilitado no ambiente aquático, que reduzindo a ação da gravidade funciona dando suporte ao aparelho locomotor. Menos esforço para coisas simples gera oportunidade para participarmos de mais coisas, como espirrar água noutros bebês, pais e professores que nadam conosco. Assim, a identidade psicosocial vai sendo exercitada, desde cedo.

Natação para bebês é uma das boas dicas que podemos adotar visando a desinibição precoce de nossos rebentos. A desinibição motora acompanha a desinibição psicológica numa atividade que trabalha tanto a construção individual de uma imagem corporal sadia quanto o sentido de conexão com um mundo ao nosso redor. A percepção envolvente e estimulante que a água proporciona faz com que a criança sinta-se parte integrante de um todo"A percepção envolvente e estimulante que a água proporciona faz com que a criança sinta-se parte integrante de um todo" , menos dependente e mais confiante para colaborar com as dinâmicas sociais. Quantas oportunidades poderemos aproveitar quando não tivermos mais que pensar nesta complexa tarefa de lidar com pessoas, ou pelo menos quando chegarmos ao estágio onde isso não pareça tão intimidador?

 AUTOR :Gustavo Lunz
 
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