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30 de maio de 2009

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FESTAS JUNINAS



Pensei em montar um texto sobre as Festas Juninas e claro que minha infância veio à tona e vou repartir com vocês os dois tipos de FESTA JUNINA que vivenciei por toda minha infância e adolescência.
Quando criança morava numa cidade do interior, cuja colonização fora feita por japoneses e minhas férias de julho, ora eram passadas em Registro, quando minhas primas de São Paulo vinham passar conosco, ora no interior paulista numa cidade pequena, com toda a influência rural.
Foram momentos inesquecíveis, mas vamos lá... Na casa dos tios da minha mãe, em Cajobi -SP, a Festa era comemorada com missa nas fazendas, seguida de um enorme café para os presentes: Bolo de fubá, arroz doce, canjica, quentão, vinho quente, pipoca, batata doce frita ou assada, mandioca frita, deliciosos doces preparados pela anfitriã e outros trazidos pelos visitantes! Uma enorme fogueira, o mastro do Santo escolhido (São Pedro, Santo Antonio ou São João) e bandeirinhas que faziam o papel dos anfitriões, nos recebendo desde a porteira até o local reservado ao evento.Que delicia! Depois íamos para a “cidade”, onde a quermesse acontecia na praça da Igreja Matriz. Com inúmeras barracas de iguarias e o famoso “bingo” – cujo prêmio era um frango assado, que assim que ganho era imediatamente devorado pelos ocupantes daquela mesa, somente o prêmio da última rodada da noite que era algo melhor, mas na verdade queríamos mesmo era o frango!- a renda de todas as barracas era destinada a feitorias da Igreja Católica.
Já em Registro, a quermesse era bem diferente... Era uma mistura Nipo-brasileira, mas que dava certo e que deixa saudades... As barraquinhas eram de brincadeiras (pescaria, tiro ao alvo, argolas, outras) e as de alimentação com direito a Sukiaki, Yakisoba, Tempurá de frango, camarão ou de legumes, mandioca frita, pipoca, canjica e a de bolos. Acho que nunca na minha vida comi sukiakis tão gostosos como aqueles servidos nas quermesses da Igreja Matriz, preparados pelas senhoras católicas japonesas. Humm....

HISTÓRICO

A festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João (24 de junho). No princípio, a festa era chamada de Joanina. Foi trazida pelos portugueses no período colonial. Posteriormente passaram a festejar também São Pedro (29 de junho) e Santo Antônio (13 de junho), passando então a FESTAS JUNINAS.
Segundo Rosane Volpatto, as fogueiras de São João, que queimam atualmente, na noite de 23 de junho (véspera da festa de São João), eram no começo, fogos de fertilização e purificação que se acendiam no dia do Solstício de Verão, na Europa (21 de junho), justamente antes das colheitas, em honra aos deuses para agradecer as suas bondades, ou imediatamente depois, para purificar a terra. As festividades de São João, portanto, celebram a vida, o Sol, o fogo transformador que consome o velho para criar algo novo.
Também chamada de quadrilha caipira ou de quadrilha matuta, é muito comum nas festas juninas. Consta de diversas evoluções em pares e é aberta pelo noivo e pela noiva, pois a quadrilha representa o grande baile do casamento que supostamente se realizou.
A quadrilha foi introduzida no Brasil é de origem francesa (quadrille - século XVIII) durante a Regência e fez bastante sucesso nos salões brasileiros do século XIX, principalmente no Rio de Janeiro, sede da Corte. Depois desceu as escadarias do palácio e caiu no gosto do povo, que modificou suas evoluções básicas e introduziu outras, alterando inclusive a música.
Hoje a quadrilha se faz presente apenas nas festas juninas e em comemorações rurais.É mais comum no espaço sertanejo e caipira, mas também é dançada em outras regiões com característica próprias como em Belém do Pará, onde há mistura com outras danças regionais. Ali, há o comando do marcador e durante a evolução da quadrilha dança-se o carimbó, o xote, o siriá e o lundum, sempre com os trajes típicos. NO Nordeste brasileiro há competição de quadrilha, assim como se faz em fevereiro com as escolas de samba no Rio de Janeiro e São Paulo, onde o ensaio começa meses antes de julho e absorve muita dedicação e criatividade por parte dos integrantes dos grupos.
A decoração é feita com bandeirinhas coloridas, confeccionadas com folhas de papel de seda de diversas cores ou, até as mais originais e ecologicamente corretas são as bandeirinhas de jornal ou folhas de revistas coloridas.
Para entrar no clima da festa os participantes da festa se vestem a caráter; sendo que os homens costumam usar camisa xadrez, calça jeans com diversos remendos feitos de retalhos coloridos, lenço no pescoço, chapéu de palha, bota e um bigode feito com carvão ou com lápis de pintar os olhos.
As mulheres usam vestidos estampados principalmente com flores, muitos babados e rendas, cabelo penteado com duas tranças e amarrado com fita, chapéu de palha, meia calça colorida, sapato ou bota, batom vermelho, sombra bem colorida nos olhos e sardas nas bochechas com lápis de pintar os olhos.
A música típica das festas juninas é semelhante ao forró: Pula a Fogueira, Cai Cai Balão, Capelinha de Melão, Pedro, Antonio e João etc.
As brincadeiras são a pescaria, corrida de saco, o ovo cozido na colher, pular a fogueira (de mentirinha do papel laminado), a corrida dos três pés, para as crianças. Para os mais jovens, o correio elegante, e o bingo, que é apreciado até pelas pessoas mais idosas.
As comidas normalmente são o Arroz-doce, canjica, cocadinhas, bolo de fubá, docinhos de amendoim, cuscuz,milho cozido, pinhão, mandioca frita,bolinhos de polvilho, pipoca, suspirinhos, etc.
As bebidas mais famosas destas festas são Quentão e Vinho Quente, apreciados por homens e mulheres.


SÍMBOLOS DA FESTA CAIPIRA

Quadrilha-A quadrilha é uma dança em compasso de 6 / 8, na qual quatro pares se situam frente a frente. Originou-se na Inglaterra, nos séculos XIII e XIV. Através da Guerra dos Cem Anos, a França assimilou alguns elementos culturais ingleses. A França adotou a quadrilha, tornando-a uma dança nobre. Rapidamente se espalhou por toda a Europa, sendo assim uma dança presente em todas as atividades festivas dos nobres. No Brasil, a quadrilha é feita através de um animador que vai pronunciando frases enquanto os demais participantes se movimentam de acordo com as mesmas.



Fogueira - Além de ser um símbolo da reunião de amigos e famílias, a fogueira tem outros significados: proteção contra espíritos maus, purificação, agradecimento e homenagem a deuses.




Balões - Significam uma oferenda aos céus para realização ou agradecimento por pedidos realizados.




Pau-de-sebo – É uma brincadeira em que a pessoa tem que escalar um mastro, de no mínimo 5 metros de altura, para conseguir algum prêmio no alto do mastro.





Fogos de artifício - Segundo a crendice popular, o som dos fogos de artifício espanta maus espíritos e desperta São João para a festa.




Casamento caipira - Encenação típica, quase sempre igual, em que a noiva fica grávida antes do casamento. O noivo tenta fugir, porém é preso pelo delegado e seus soldados, que o obrigam a casar com a noiva.





Mastro:
Simboliza o desejo da fertilidade. Para isso, deve ser lançado junto ao mastro cabelos, unhas e sementes como manifestação do desejo.




Inté Lá!

28 de maio de 2009

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ATIVIDADES - FESTA JUNINA

Observaçâo: Para ampliar a gravura você deve clicar 2 vezes com o mouse. Se mesmo assim a figura não ficar no tamanho desejado, então clique com o botão direito do seu mouse, vá para SALVAR COMO e salve em MINHAS IMAGENS. Abra uma folha nova no Windows Word e coloque INSERIR FIGURA, insira a figura escolhida ( que ainda estará pequena), clique uma vez sobre a figura, você poderá observar que ficou uma margem ao redor da figura, aí é só puxar com o mouse na diagonal e deixar do tamanho que vc precisa para imprimir. Salve no word e depois é só alegria... ( Dicas da Vivi)














27 de maio de 2009

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BOA NOITE!



Retirado de http://www.recados.net/
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PARA AS "MENINAS" DA FEPE - projeto sustentabilidade - Tema - A ARCA DE NOÉ


Pessoal,
já me cobraram mas estou um tanto sem tempo, porém PROMETO que para a próxima semana estarei montando aqui um tópico só para vocês sobre 'ANIMAIS - ARCA DE NOÉ', me aguardem!

Beijos!

Vivi



18 de maio de 2009

12 de maio de 2009





Abolição da escravatura

Em 13 de maio de 1888, a
Princesa Isabel sancionou a Lei Áurea que aboliu oficialmente o trabalho escravo no Brasil.
O fim da escravidão foi o resultado das transformações econômicas e sociais que começaram a ocorrer a partir da segunda metade do século 19 e que culminaram com a crise do Segundo Reinado e a conseqüente derrocada do regime monárquico.
A ruptura dos laços coloniais e a consolidação do regime monárquico no Brasil asseguraram a manutenção da economia agroexportadora baseada na existência de grandes propriedades rurais e no uso da mão-de-obra escrava do negro africano.
A escravidão, e a sociedade escravista que dela resultou, foi marcada por um estado de permanente violência.
Mas desde os tempos coloniais, os escravos negros reagiram e lutaram contra a dominação dos brancos, através da recusa ao trabalho, de rebeliões, de fugas e formação de quilombos.

11 de maio de 2009

8 de maio de 2009


Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.
Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele nao mantinha as estradas limpas mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.
Ele, entao, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
"Todo obstáculo contem uma oportunidade para melhorarmos nossa condiçao".
Obrigada a todas as amigas que estão me dando apoio para enfrentar "em pé" esse obstáculo que hoje encontra-se no meu caminho. Vocês são DEZ!!!!
Vivi

5 de maio de 2009

1 de maio de 2009


"A criança e Deus"


Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
- "Dizem-me que estarei sendo enviado à Terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?"
E Deus disse:
- "Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você."
Criança:
- "Mas diga-me: aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?"
Deus:
- "Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz."
Criança:
- "Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?"
Deus:
- "Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar."
Criança:
- "E o que farei quando eu quiser Te falar?"
Deus:
- "Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar."
Criança:
- "Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?"
Deus:
- "Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida."
Criança:
- "Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais."
Deus:
- "Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e Eu estarei sempre dentro de você."
Nesse momento havia muita paz no Céu, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas. A criança, apressada, pediu suavemente:
- "Oh Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo."
E Deus respondeu:
- "Você chamará seu anjo de ... MÃE!"
 
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